2014, o ano da descrença
Este ano foi marcado pela descrença. Simplesmente,
não consigo mais acreditar em nada, nem em ninguém.
O amor é o alvo maior da minha
descrença. Não dá mais para acreditar em quem sempre mentiu para mim. Mentiu
com retoques de crueldade, eu tinha até nariz de palhaça.
Risquei o amor da minha lista de
sonhos. Quero que ele vá para os quintos dos infernos.
No âmbito profissional também há descrença.
Isso de realização, fazer o que dá prazer,blá, blá, blá é coisa do passado,
quero apenas um bom salário.
Não é a forma mais poética de dizer
adeus a este ano, mas, venhamos e convenhamos que 2014 não houve nenhuma
poesia.
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