sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Volume morto  

O coração é mesmo contraditório. Mesmo bem trancado e totalmente descrente, em suas profundezas  existe  uma reserva de amor, debaixo daquela que ainda  mantém certo grau de humanidade ao sujeito.

Esta reserva traz um amor morto, amor que não é puro como outrora, mas, que com tratamento adequado, poderá ser novamente viçoso.


Será que sob a escassez existe fartura?

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"...Que minha solidão me sirva de companhia.Que eu tenha a coragem de me enfrentar. Que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo." Clarice Lispector

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