Tiro
no pé
Infantilidade no ambiente corporativo é lamentável. E o
que dizer quando tal comportamento resulta num tiro no pé?
Pessoas que não estão prontas para ocuparem cargos de
liderança, neste caso, por não terem equilíbrio emocional e não dominarem seu
campo de atuação afundam ainda mais uma barca furada.
O “líder” fica chateado porque você não pode fazer hora extra,
pois, tem vida após o expediente. No dia seguinte, proíbe você de ficar além do
horário, sob motivo absurdo. Muda de ideia 24 horas depois da proibição. Viu que
a produção caiu ainda mais.
O sujeito que já não é respeitado por sua equipe, fica com
o filme ainda mais queimado. Além de não cumprir com suas funções, perder as estribeiras,
dá tiros nos próprios pés. Assim, fica difícil correr atrás dos enormes prejuízos.
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